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Autor: amadeos

Matosinhos: entre a lenda e o mar, uma história de gerações

Matosinhos é uma cidade que respira o Atlântico, com uma identidade moldada pelo mar, pelo trabalho das suas gentes e pelas histórias que atravessam séculos. 

A origem de Matosinhos

A história de Matosinhos está intimamente ligada ao culto de Senhor de Matosinhos, uma das mais antigas manifestações religiosas do país. Diz a lenda que a imagem do Senhor de Matosinhos surgiu miraculosamente na praia, trazida pelas águas do Atlântico, reforçando a conexão espiritual e simbólica da cidade com o oceano. Esta crença perpetuou-se e deu origem a uma das maiores festas populares da região.

Sabe-se também que, desde os tempos romanos, esta zona era um ponto estratégico de ligação entre o interior e a costa, com evidências arqueológicas que comprovam a presença de ocupação humana desde há milénios.

O mar como destino e caminho

Ao longo dos séculos, Matosinhos foi-se afirmando como uma terra de pescadores e comerciantes. A proximidade com o Porto e o acesso ao mar fizeram desta região um ponto essencial para a indústria conserveira e naval, que foram dos principais motores económicos da cidade.

Os estaleiros navais de Matosinhos tornaram-se reconhecidos pela sua mestria na construção de embarcações, e ainda hoje o mar continua a definir a paisagem e a economia local. O Porto de Leixões, uma das maiores infraestruturas portuárias do país, simboliza essa relação inquebrantável entre Matosinhos e as suas águas.

Lendas e mistérios de Matosinhos

As lendas fazem parte da alma da cidade. Uma das mais conhecidas é a história da Fonte do Cuco, uma nascente de água que, segundo a tradição popular, teria propriedades milagrosas. Acreditava-se que a sua água curava doenças e trazia sorte, o que fez dela um ponto de peregrinação durante séculos. No entanto, a fonte desapareceu ao longo do tempo, envolta em mistério, restando apenas as histórias contadas pelos mais velhos.

Outra história intrigante é a do Mosteiro de Leça do Balio, um dos mais importantes monumentos medievais da região. O mosteiro, construído num local de antiga ocupação romana, está envolto em mistério devido à sua ligação aos Cavaleiros Hospitalários. Conta-se que, durante a Idade Média, os monges-guerreiros ali se reuniam para preparar cruzadas e guardar segredos que nunca deveriam ser revelados. Há relatos de passagens subterrâneas ligadas ao mosteiro, utilizadas para fugas e movimentação discreta dos cavaleiros. Algumas teorias apontam que o local pode ter servido de esconderijo para relíquias sagradas ou manuscritos valiosos, tornando-o um sítio de especulação histórica e fascinação.

Atualmente, Matosinhos continua a orgulhar-se do seu património histórico e acarinhar as suas lendas. Às tradições, junta-se uma nova energia: restaurantes premiados, arte urbana vibrante e uma costa que atrai praticantes de diversas modalidades e amantes da natureza.

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Tanques romanos, de Angeiras e Villa do Fontão

Enterrada sob as areias da Praia de Angeiras encontra-se uma das mais notáveis estações arqueológicas de época romana no norte de Portugal. Trata-se de um formidável exemplo da arquitetura industrial romana que, em conjunto com outros vestígios semelhantes identificados na Póvoa de Varzim, constitui um conjunto de cetárias datado do Baixo Império Romano (séculos IV–V), único na região norte.

Estas estruturas compreendem seis conjuntos de tanques, perfazendo um total de 32 exemplares de formato retangular e trapezoidal, escavados no afloramento rochoso e distribuídos ao longo de cerca de 600 metros de areal. Estas estruturas destinavam-se à salga de peixe ou à produção de conservas, muito apreciadas na época romana, como o garum (uma pasta obtida pela maceração de diversas espécies de peixe e moluscos com vinho, azeite e outros ingredientes).

Tanques artificiais

Foram também identificados tanques artificiais com pavimento constituído por seixos e barro, delimitados por muretes de lajes graníticas, seixos e barro, destinados à extração de sal a partir da água do mar. É ainda provável que tenham existido outras cetárias em barro, já que surgiram alguns fragmentos que remetem para essa possibilidade, à semelhança do que se documenta em Tróia. Estas estruturas parecem corresponder a uma fase mais tardia da romanização (séculos III–IV d.C.).

Uma antiga villa romana

Já entre as traseiras da igreja paroquial de Lavra e a praia, encontram-se os vestígios de outra importante estação arqueológica, que constituiu o núcleo central do povoamento romano desta freguesia: uma antiga villa romana.

Embora não tenham sido realizadas escavações sistemáticas, há registo do achado de diversos elementos que comprovam a relevância deste sítio, nomeadamente partes de um mosaico e várias peças de cerâmica, recolhidas pontualmente e depositadas na década de 1940 no Museu de Etnologia do Porto.

Outros achados esporádicos encontram-se atualmente no Museu Paroquial Padre Ramos. Este local adquiriu particular importância durante o período suevo-visigótico (séculos V–VII d.C.), facto comprovado pela referência a Lavra como uma das paróquias citadas no Parochiale suevico e por um documento do final do século IX que menciona a existência de um mosteiro em Lavra, “de fundação antiga”.

O povoamento deste lugar da freguesia recua, contudo, a épocas muito anteriores, remontando às primeiras comunidades pré-históricas de agricultores e pastores do III milénio a.C., tal como indicam os vestígios de monumentos megalíticos no lugar de Antela. Ainda neste local, em sondagens levadas a cabo em 2004 pelo Gabinete Municipal de Arqueologia e História da Câmara Municipal de Matosinhos, foram identificados restos de um povoado pré-histórico, datado aproximadamente de 2500 a 1500 a.C.

Os tanques de salga da Praia de Angeiras estão classificados como Monumento Nacional.

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Feira dos Golfinhos: um encontro com o passado e com o futuro em Matosinhos

A identidade de uma comunidade é construída ao longo do tempo, através da passagem de testemunho entre gerações. Em Matosinhos, um dos espaços que melhor reflete essa continuidade é a Feira dos Golfinhos, um evento que celebra a tradição, a economia circular e a sustentabilidade.

Promovida pela Câmara Municipal de Matosinhos, esta feira tem como missão preservar o passado, valorizar o presente e inspirar um futuro mais sustentável. Entre antiguidades, velharias e objetos únicos que contam histórias, promove-se o saber-fazer e o saber-estar, enquanto se incentiva a reutilização e a redução do desperdício.

A Feira dos Golfinhos, um ponto de encontro para colecionadores e apreciadores de antiguidades, é um espaço de descoberta para quem procura peças com história, promovendo uma visão mais sustentável do consumo. Além do seu impacto cultural e ambiental, este evento tem uma importante vertente económica, apoiando feirantes e pequenos negócios locais.

Quando e onde acontece?

A Feira dos Golfinhos realiza-se no quarto domingo de cada mês, num dos espaços mais emblemáticos da cidade: o Jardim Basílio Teles, em frente aos Paços do Concelho. Este local, amplo e bem cuidado, oferece o cenário perfeito para um passeio em família ou uma visita descontraída em busca de tesouros escondidos.

Se está a planear visitar Matosinhos e explorar a Feira dos Golfinhos, o Hotel Amadeos é a escolha ideal para a sua estadia. Com uma localização privilegiada e um ambiente acolhedor, permite-lhe desfrutar do evento com total comodidade e aproveitar tudo o que a cidade tem para oferecer.

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Eat on the Best Side: Degustar Matosinhos 2025

Em fevereiro, a 5ª edição do Degustar Matosinhos – Edição Marisco chega como uma maré cheia de sabores, fazendo da cidade o epicentro de uma experiência gastronómica inigualável que envolve mais de 30 restaurantes.

Durante todas as quintas-feiras de fevereiro – dias 6, 13, 20 e 27 –, ao almoço e ao jantar, as portas abrem-se para receber os verdadeiros devotos do marisco. Uma travessa generosa para duas pessoas, por apenas 70 euros, torna-se um convite irrecusável. Desde os percebes ainda a pingar maresia, às gambas a provocar sorrisos, ao lavagante de olhar altivo, tudo conspira para que a refeição seja um hino ao oceano.

O Degustar Matosinhos já deixou a sua marca em edições passadas, trazendo consigo histórias de convívios intermináveis e de refeições que começaram ao entardecer e terminaram já com o cheiro do pão quente da manhã. Quem não se lembra do senhor que, no ano passado, veio apenas para “um petisco rápido” e acabou a liderar um brinde coletivo que se espalhou pela sala? Ou da família francesa que, fascinada pelo conceito, regressou três vezes na mesma semana para descobrir novos sabores? Aqui, o tempo dilui-se entre conversas, o som do mar a ecoar nos pratos e o brilho de um bom vinho branco a dançar nos copos.

Aproveite o degustar Matosinhos e o conforto do Hotel Amadeos

Se está a pensar visitar Matosinhos para fazer parte deste banquete marítimo, o Hotel Amadeos é o porto seguro para repousar depois do festim. A poucos minutos dos restaurantes participantes, permite-lhe aventurar-se no festival sem preocupações, sabendo que o regresso ao descanso estará sempre à sua espera.

Depois de uma noite de marisco e brindes, nada sabe melhor do que um quarto acolhedor, onde os ecos da refeição se transformam em sonhos salgados. No dia seguinte, o pequeno-almoço é servido com a calma de quem sabe que a melhor forma de começar o dia é reviver os momentos da noite anterior, entre café quente e a certeza de que Matosinhos continua a ser o melhor lado para se estar.

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O mar convida, os sabores chamam e Matosinhos espera por si. O Degustar Matosinhos – Edição Marisco é uma experiência a não perder, e o Hotel Amadeos é a sua melhor escolha para viver esta tradição com o conforto e a qualidade que merece.

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O submarino U-1277: uma história de guerra e mistério nas águas de Matosinhos

No fundo do mar, a poucos quilómetros da costa de Matosinhos, repousa um dos segredos mais fascinantes da Segunda Guerra Mundial: o Submarino U-1277, uma embarcação alemã que escolheu as águas portuguesas para o seu último capítulo. Esta história, tão improvável quanto cativante, é um testemunho dos momentos finais da guerra e da ligação única de Matosinhos com o oceano.

Um ato de rendição no fim da guerra

Corria o ano de 1945. A Segunda Guerra Mundial tinha acabado oficialmente em maio, mas o U-1277, um submarino da frota alemã, continuava ativo no Atlântico. A sua tripulação, recusando-se a entregar a embarcação às forças aliadas, tomou uma decisão surpreendente: afundar voluntariamente o submarino junto à costa portuguesa, em 3 de junho de 1945.

Reza a história que os 47 tripulantes alemães abandonaram o submarino antes do afundamento, chegando à costa numa jangada improvisada. Encontraram refúgio em terra, onde acabaram por se render às autoridades portuguesas. O episódio tornou-se uma curiosidade histórica, marcada pela neutralidade portuguesa durante o conflito, mas também pelo engenho e determinação da tripulação.

O U-1277 hoje: um destino para aventureiros

Hoje, o U-1277 é mais do que uma relíquia de guerra – é um dos locais de mergulho mais intrigantes da costa portuguesa. O submarino repousa a cerca de 30 metros de profundidade, coberto por corais e habitado por diversas espécies marinhas, que transformaram a estrutura numa espécie de recife artificial.

Mergulhadores de todo o mundo vêm a Matosinhos para explorar esta cápsula do tempo submersa, onde as marcas da guerra se misturam com a serenidade do oceano. É uma experiência única, que combina história, aventura e o fascínio pelo desconhecido.

Uma ligação especial com o mar

A presença do U-1277 é apenas mais um capítulo na longa história de Matosinhos com o oceano. Desde a pesca tradicional às modernas atividades marítimas, o mar tem sido uma força vital para a cidade. O submarino é um lembrete das histórias que o Atlântico guarda – algumas trágicas, outras heróicas, mas todas cheias de significado.

Underwater scuba diving selfie shot with selfie stick. Deep blue sea. Wide angle shot.

Explore matosinhos e o seu património submerso

Se visitar Matosinhos, aproveite para conhecer mais sobre o U-1277 e a sua história. Há empresas locais que organizam mergulhos para explorar o submarino, bem como visitas guiadas que revelam os bastidores deste episódio pouco conhecido da Segunda Guerra Mundial.

Depois de um dia de descobertas, o Hotel Amadeos é o lugar perfeito para descansar. Localizado no coração da cidade, oferece conforto e proximidade às principais atrações de Matosinhos, incluindo o mar que guarda o mistério do U-1277.

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A festa do chocolate em Matosinhos: um evento para adoçar fevereiro

De 1 a 16 de fevereiro de 2025, Matosinhos transforma-se na capital portuguesa do chocolate com a Festa do Chocolate, junto à Biblioteca Florbela Espanca. Este evento imperdível promete adoçar os dias de inverno com delícias irresistíveis, criatividade e experiências que conquistam miúdos e graúdos.

Uma celebração doce no coração de Matosinhos

A Festa do Chocolate de Matosinhos é uma celebração que reúne os melhores mestres chocolateiros, marcas renomadas e pequenos artesãos para um evento cheio de sabor.

Entre as atrações, poderá encontrar:

  • Chocolates artesanais com combinações surpreendentes, como chocolate negro com pimenta rosa ou recheios inspirados em vinhos locais.
  • Showcookings e workshops, onde poderá aprender segredos da confeção com chocolate.
  • Estátuas e esculturas de chocolate, verdadeiras obras de arte comestíveis.
  • Atividades para crianças, incluindo decoração de cupcakes e moldagem de figuras de chocolate.

Um passeio entre doces e histórias

A festa também é palco de momentos inesquecíveis. Conta-se que, numa edição anterior, uma escultura de chocolate em forma de peixe gigante derreteu ligeiramente por causa do entusiasmo de um grupo de crianças que não resistiu a tocar-lhe. No entanto, o episódio tornou-se um dos momentos mais memoráveis, demonstrando como o chocolate consegue mesmo unir gerações.

Além disso, as degustações de harmonização de chocolate com vinhos e cervejas artesanais são um convite a descobrir novas combinações de sabores que elevam a experiência de saborear chocolate a outro nível.

Matosinhos, 09/02/2018 – Festa do Chocolate no Jardim Basílio Teles. Muitos tipos de chocolate para agradar a todos os visitantes. (João Manuel Ribeiro/Global Imagens)

Descubra Matosinhos no inverno

Se o chocolate já é motivo suficiente para visitar Matosinhos, a cidade oferece ainda mais. Com a sua ligação ao mar e à gastronomia, pode combinar os doces da festa com um passeio pela marginal ou uma visita ao Mercado de Matosinhos, onde o peixe fresco apela a um almoço demorado.

Para desfrutar da Festa do Chocolate de Matosinhos sem preocupações, o Hotel Amadeos é a escolha ideal. Localizado no coração da cidade, oferece proximidade ao evento e todo o conforto necessário para uma estadia perfeita.

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No Porto, o jazz encontra a sua casa no Festival Porta-Jazz

Desde a sua primeira edição, o Festival Porta-Jazz conquistou um lugar especial no coração da Invicta e dos amantes de música improvisada. Este evento, que em 2025 chega à sua 15.ª edição, é uma celebração da liberdade criativa, um encontro de artistas e público e um espaço onde as notas soltas se encontram para criar algo único e irrepetível.

O evento e a sua essência

Agendado para os dias 31 de janeiro e 1 e 2 de fevereiro de 2025, no emblemático Teatro Rivoli, o Festival Porta-Jazz promete uma programação diversificada que reflete a riqueza e a vivacidade do panorama jazzístico contemporâneo. Serão três dias de concertos, masterclasses e jam sessions, que reúnem talentos emergentes e nomes consagrados do jazz nacional e internacional. Antes do festival principal, têm lugar dois eventos em locais icónicos da cidade – o Maus Hábitos, a 28 de janeiro, e o Espaço Porta-Jazz, a 30 de janeiro -, que prometem antecipar a atmosfera vibrante que caracteriza o festival.

Programar jazz é também improvisar

A edição de 2025 traz ao palco um alinhamento cuidadosamente orquestrado, mas que respeita a essência imprevisível do jazz. Projetos inovadores como o trio do pianista André Santos e a big band Porta-Jazz, com composições originais preparadas exclusivamente para o evento, garantem momentos de pura magia musical. Também há lugar para colaborações internacionais, reafirmando o festival como um ponto de encontro de culturas e de estilos.

Histórias que contam o festival

Olhar para a história do Porta-Jazz é testemunhar o crescimento de uma plataforma que não se limita à produção de um evento anual. Nascido em 2010, como resposta à necessidade de criar espaços para o jazz autoral no Porto, o Porta-Jazz é também uma associação dedicada à promoção de música original e independente. Histórias como a do saxofonista João Mortágua, que estreou composições hoje consagradas no palco do festival, revelam o impacto duradouro deste projeto na cena cultural portuguesa.

Das edições passadas, ficam momentos memoráveis de improvisações coletivas inesperadas, que juntaram músicos de diferentes países num diálogo musical espontâneo, e o surgimento de novos talentos que hoje brilham em palcos internacionais.

Se gosta de jazz ou simplesmente aprecia experiências culturais únicas, o Festival Porta-Jazz é uma razão contornável para visitar o Porto. E para quem vem de fora ou procura uma estadia que combine centralidade e conforto, o Hotel Amadeos, em Matosinhos, é a escolha perfeita. A partir daqui, o Porto está a um pulinho e o festival espera por si.

Estádio do Dragão: A casa do FC Porto e palco de grandes momentos

O Estádio do Dragão, situado no coração do Porto, com capacidade para mais de 50.000 espectadores, é um dos mais emblemáticos da Europa.

Projetado para oferecer experiências memoráveis, possui infraestruturas de última geração, como camarotes exclusivos, restaurantes de alta qualidade e um museu dedicado à história do FC Porto. A sua arquitetura moderna e o uso eficiente de espaços destacam-no como uma das grandes referências a nível europeu.

Foi palco de jogos históricos, incluindo a inesquecível final da Liga das Nações da UEFA, em 2019, quando Portugal venceu a Holanda e conquistou o título.

Testemunhou, também, importantes partidas do Euro 2004 e diversos concertos de artistas internacionais, como os Coldplay e os Muse.

Localizado próximo a estações de metro e com fácil acesso ao centro da cidade, o Estádio do Dragão é perfeito para visitantes que desejam combinar uma visita ao Porto com uma experiência desportiva inesquecível. 

Sabia que ao hospedar-se no Hotel Amadeos, em Matosinhos, pode apanhar o metro diretamente para a estação de metro Estádio do Dragão? Venha descobrir mais sobre o clube que faz a Invicta pulsar. Aproveite os 25% de desconto (use o código 2425) em todas as reservas.

Design em Matosinhos: a criatividade que transforma a cidade

Quando pensamos em Matosinhos, é fácil imaginar o cheiro a mar, os pratos de peixe fresco e a tranquilidade de uma cidade que soube crescer sem perder a sua personalidade. Mas há uma outra faceta da cidade, vibrante e inovadora, que se tornou um centro de criatividade e design graças a uma parceria especial entre a ESAD – Escola Superior de Artes e Design – e o Município.

A ESAD tem colocado o design no coração da cidade. Um dos seus grandes trunfos é o esad—design [cluster], instalado no Mercado Municipal de Matosinhos. Este espaço, que recentemente celebrou o seu décimo aniversário, é mais do que um local de incubação de ideias: é um laboratório de criatividade onde estudantes, professores e empresários locais dão vida a projetos que combinam inovação e tradição.

Outro marco desta ligação é a Casa do Design, um espaço expositivo que promove o debate sobre o design contemporâneo. Desde a sua abertura, em 2016, já recebeu exposições que exploram desde os clássicos do design português até objetos do quotidiano, revelando as histórias fascinantes que se escondem por trás de cada peça.

Em 2025, a agenda cultural promete não desiludir. Para os mais aventureiros, o curso de Design de Interiores de Barcos, a decorrer em janeiro de 2025, mostra que a criatividade não tem fronteiras, nem em terra, nem no mar. A partir de dezembro de 2025, a exposição “Ar Quente e Não Só — 100 Anos de Design de Secadores de Cabelo” oferece uma perspetiva inesperada sobre a história e a estética deste objeto tão presente nas nossas vidas.

Matosinhos, com o apoio da ESAD, está a consolidar-se como um ponto de encontro para mentes criativas e um destino obrigatório para quem valoriza o design.

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Conservas de Matosinhos: tesouros do mar em latas de história

Se há algo que une tradição, inovação e um pouco de poesia industrial, são as conservas de Matosinhos. Por aqui, a lata de sardinha é um símbolo de orgulho regional, uma cápsula de sabor e de memória. 

Das redes ao estanho: um negócio de família e fé

A história das conservas, na região de Matosinhos, remonta ao final do século XIX, quando a pesca artesanal era a espinha dorsal de Matosinhos. Pequenas fábricas começaram a aparecer, impulsionadas pela ideia revolucionária de preservar o sabor do mar em latas herméticas. 

Durante o século XX, Matosinhos tornou-se a capital portuguesa das conservas, com fábricas que empregavam grande parte da população local. Era um trabalho árduo, mas havia um certo romantismo no cheiro do peixe, no vapor das máquinas e na cadência das operárias embalando sardinhas com uma precisão quase mágica.

Diz-se que as operárias de conservas tinham uma espécie de sexto sentido para o peixe. “Sabiam pela textura da pele se a sardinha era boa, antes mesmo de a abrir”, contava Dona Rosa, que trabalhou 40 anos na antiga fábrica Pinhais. Essas mulheres, muitas vezes chefes de família, eram as verdadeiras guardiãs de um legado que perdura até hoje.

Momentos curiosos e histórias cativantes

Uma das histórias mais famosas da indústria conserveira de Matosinhos envolve uma encomenda internacional peculiar. Durante a Segunda Guerra Mundial, uma fábrica recebeu um pedido de milhares de latas de sardinhas, para serem pintadas de dourado. O objetivo? Enviar como presentes de propaganda para diplomatas e aliados estratégicos. Foi um sucesso tão grande que algumas dessas latas ainda circulam entre colecionadores.

Outro momento curioso foi o mito da “sardinha imortal.” Nos anos 80, alguém abriu uma lata que tinha mais de 50 anos, e o peixe estava perfeito! A história espalhou-se, e muitos começaram a guardar conservas como se fossem vinhos de coleção. Claro, o sabor melhora com o tempo, mas talvez a ideia de uma sardinha eternamente jovem seja um exagero encantador.

As fábricas hoje: tradição e inovação

Atualmente, as fábricas de conservas de Matosinhos combinam o melhor da tradição com tecnologias modernas. Marcas como a Conserveira Pinhais e a Ramirez (a conserveira mais antiga do mundo ainda em atividade!) são verdadeiros patrimónios vivos. Visitá-las é como entrar numa máquina do tempo.

Cada lata é uma pequena obra de arte. O design das embalagens é uma celebração da cultura portuguesa, com rótulos coloridos que transformam sardinhas, cavala e atum em autênticas joias gastronómicas.

Mitos e Verdades Sobre Conservas

  • Mito: “As sardinhas de lata são inferiores às frescas.”
    Verdade: A sardinha para conserva é escolhida a dedo, geralmente capturada no auge da temporada, o que garante sabor e qualidade.
  • Mito: “As latas estão cheias de conservantes artificiais.”
    Verdade: A maioria das conservas é feita apenas com peixe, azeite ou molho de tomate, e sal. Sem truques.
  • Mito: “Não é saudável comer conservas com frequência.”
    Verdade: Sardinhas e outros peixes de conserva são ricos em ómega-3, cálcio e proteínas – um superalimento em lata.

Descubra Matosinhos e seus sabores

Se ficou com vontade de saber mais (e provar), Matosinhos é o lugar certo para isso. 

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